Rede de Monitoramento Cidadão fecha o ano com perspectivas de impacto social
Em menos de um ano de lançamento a Rede de Monitoramento Cidadão faz balanço e mostra o impacto social
A Rede de Monitoramento Cidadão, lançada em abril de 2017, tem o propósito de acompanhar de forma técnica e imparcial o desempenho da cidade em questões que impactam sua sustentabilidade e qualidade de vida de seus cidadãos. A RMC é composta por representantes da sociedade civil, setor produtivo, academia e mídia de forma a realizar estudos e pesquisas para disseminar as informações pertinentes a cidade. O projeto no ano de 2017 contou com apoio do Fundo Cultural da CAIXA e parceria do BID, tendo como agência executora a Baobá – Práticas Sustentáveis.
A Rede de Monitoramento Cidadão inicia preparações para acompanhamento da política pública municipal a partir de indicadores objetivos e subjetivos
Os indicadores objetivos são os dados adquiridos com o poder público municipal. São diferentes instituições que contribuem para informar a população do status de cada dimensão avaliada que demonstra como está a sustentabilidade urbana. Para tanto, a Rede de Monitoramento Cidadão lançou o Relatório Anual de Progressos dos indicadores (RAPI).
Os indicadores se relacionam aos temas do Programa Cidades Emergentes e Sustentáveis. Os pilares são:
- Sustentabilidade ambiental e mudança climática: gua, saneamento e drenagem, gestão de resíduos sólidos, energia, qualidade do ar, mitigação da mudança climática, ruído e vulnerabilidade frente a desastres naturais no contexto da mudança climática.
- Sustentabilidade urbana: uso do solo/ordenamento territorial (na pesquisa de opinião colocado como qualidade dos espaços públicos), desigualdade, mobilidade/ transporte, educação, saúde, segurança, indicadores que abrangem a competitividade da economia, como estrutura produtiva, estrutura empresarial, mercado de trabalho, ambiente de negócios, conectividade.
- Sustentabilidade fiscal e governabilidade: gestão pública participativa, gestão pública moderna, transparência, impostos e autonomia financeira, gestão do gasto público e dívida.
Os 181 indicadores dialogam com os desafios locais da cidade e permitem uma visão mais crítica de especialistas e da própria comunidade geral. Considerando o ano-base de 2016, pode-se dizer que 21 indicadores são considerados como estão em alerta.
Em coleta com 1021 pessoas, em 26 bairros da capital catarinense, os dados de percepção da cidade são apresentados no Relatório de Pesquisa de Opinião Pública. Os temas de maior preocupação dos moradores de Floripa se associam a segurança, mobilidade e transparência na gestão pública.
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