Você pode ajudar o VIA a ser destaque no Startup Awards!
Promovendo a transferência de conhecimento entre academia, empreendedores, governo e sociedade por meio de diversos projetos através dos anos, o VIA Estação do Conhecimento já é visto como referência nacional em pesquisas nas temáticas de habitats de inovação e empreendedorismo.
Agora, você pode ajudar o VIA a ser destaque na premiação nacional “Startup Awards”. Em sua 10ª edição, a premiação reconhece os atores que fazem a diferença nos ecossistemas pelo Brasil através da inovação.
Startup Awards: as categorias da premiação
Esse ano convidamos a você que já foi impactado direta ou indiretamente pelas ações do grupo a participar e nos apoiar nas categorias:
Educação – Prêmio voltado para instituições e agentes transformadores que têm conteúdo voltado para a educação empreendedora no seu currículo.
Indicando: VIA Estação do Conhecimento [www.via.ufsc.br]
E Universidades: que tenham conteúdo/áreas voltadas para a educação empreendedora no mercado de inovação e startups.
Indicando: UFSC [https://ufsc.br/]
Como indicar?
Para as categorias, é preciso a indicação do nome e de um um link ou perfil de linkedin juntos. As indicações são feitas através do site oficial do Startup Awards. CLIQUE AQUI. O cadastro é simples e com poucos dados, conforme passo a passo:
Fonte: do autor/screenshots from <https://www.startupawards.com.br/> 2022
Por que indicar o VIA? Relembre nossas ações
Você sabia que o VIA foi condecorado como membro da Triple Helix Association? A interação entre universidade, empresas, governos e habitats de inovação é pauta contínua no grupo! Além de executar diversos mapeamentos como os de todos os habitats de Santa Catarina ou do ecossistema de inovação de Florianópolis, orquestrar planos de ações para ecossistemas de inovação pelo Brasil como os de Maceió (AL) e Santa Maria (RS), o VIA possui metodologias de ensino próprias como a Gamificação para Aprendizagem da Inovação através da qual mais de 15 jogos que se baseiam em teorias de gestão do conhecimento, empreendedorismo e inovação já foram desenvolvidos pelos próprios alunos da universidade.
Além disso, possui metodologias próprias de processos de inovação para imersão e desenvolvimento de soluções, como a de hackathons que já foi utilizada pela CELESC, pelo Tribunal de Justiça do Trabalho e pela SEPOC, além de vários outros. O desenvolvimento de soluções conduzido por metodologias do VIA é um processo de educação empreendedora capaz de fazer com que mesmo pessoas sem experiência em inovação ou tecnologia sejam capazes de se guiar para a resolução de problemas em contextos reais, como por exemplo, o Desafio da Fronteira Inteligente, ocorrido ano passado.
Ainda, todo ano o VIA acompanha o índice de universidades empreendedoras estudando soluções específicas para cada uma das categorias que pode tornar a universidade mais inteligente, empreendedora e inovadora através da metodologia Hack the UFSC, também executada por mão na massa através dos próprios alunos responsáveis pelas soluções que serão apresentadas!
Sobretudo, uma das disciplinas de participação do grupo com mais sucesso ocorreu durante a pandemia, sendo de Habitats de Inovação, teve 76 inscritos conectados de três países e 37 cidades que gerou planos de ações para 12 ecossistemas que podem ser acessados aqui.
Além disso, o grupo ainda é um dos promotores do Encontro Internacional de Inovação na Educação que, tendo recebido mais de 5 mil inscrições na sua 4ª edição em 2021, busca discutir tendências e mudanças necessárias à educação do futuro através da troca de experiências entre educadores, pesquisadores, gestores e empreendedores em educação reconhecidos nacional e internacionalmente.
Inúmeras outras ações e projetos podem ser acessados nas categorias distribuídas pelo site oficial do VIA ou acompanhando nosso instagram, linkedin e posts semanais do blog.
Chegou até aqui? Então não se esqueça de nos indicar para o Startup Awards clicando aqui! Contamos com você 🙂
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Carlos Marcelo Faustino da Silva
Mestre em Engenharia e Gestão do Conhecimento, um dos primeiros pesquisadores nacionais a abordar ambidestria organizacional sob a perspectiva da inovação aberta. Contador pela UFMT, mentorava startups desde a graduação, por isso começou a atuar próximo a ambientes de inovação, já tendo fundado e administrado núcleos de incubação de empresas. Atualmente, segue mentorando startups e empresas de outras configurações, e estudando estratégias para melhorias de metodologias em ambientes de inovação.
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