Hack the UFSC: Como tornar a UFSC mais empreendedora e inovadora?
Pesquisa quer identificar quais os problemas e desafios percebidos pela comunidade universitária para tornar a UFSC mais empreendedora e inovadora
O Hack the UFSC edição 2023/1 iniciou nesta sexta feira (05/05), buscando identificar os principais problemas e desafios, para em conjunto com a comunidade acadêmica, transformar a UFSC mais empreendedora e inovadora. A pesquisa faz parte das atividades dos alunos da Disciplina de Habitats de Inovação, do Departamento de Engenharia do Conhecimento da UFSC, cujo projeto é denominado “Hack the UFSC”.
Segundo o projeto, as ações tem por objetivo criar projetos para transformar o campus universitário num ambiente melhor e mais inclusivo, contribuindo para o desenvolvimento pessoal e profissional das pessoas. Assim, o Hack the UFSC se pauta num processo de criação colaborativa denominado placemaking, o qual instiga os participantes a reimaginar e reinventar a UFSC no tema de inovação e empreendedorismo.
Durante a disciplina, os alunos desenvolveram um formulário o qual, visa identificar quais são os desafios e lacunas percebidas pela comunidade acadêmica para que a UFSC seja mais empreendedora e inovadora.
Então, se você faz parte da UFSC, acesse o formulário AQUI e dê a sua opinião!
Os alunos irão trabalhar as dimensões utilizadas pelo Ranking das Universidades Empreendedoras (RUE): Inovação; Cultura empreendedora; Infraestrutura; Capital Financeiro; Internacionalização e Extensão. Ao longo da disciplina, serão coletadas novos desafios por meio de entrevistas, workshop com alunos, bem como a percepção das turmas anteriores, por meio de um repositório de desafios.
De acordo com o RUE de 2021, das 126 universidades ranqueadas a UFSC se encontra nas seguintes posições:
120º lugar em Cultura empreendedora
72º lugar em Infraestrutura
46º lugar em Inovação
12º lugar em Internacionalização
6º lugar em Extensão
6º lugar em Capital Financeiro
11º lugar geral
Além do ensino e da pesquisa, importante destacar que as universidades se aproximam das demandas da sociedade pela tradução do conhecimento em utilidade econômica e social (ALMEIDA; CRUZ, 2010; ETKOWITZ, 2003).
Para saber como foi a edição de 2022-1 acesse aqui.
Foto de capa: Henrique Almeida /Agecom UFSC.
Referências Bibliográficas
Almeida, D. R., & Cruz, A. D. A. (2010). O Brasil e a segunda revolução acadêmica. INTERFACES DA EDUCAÇÃO, 1(1), 53–65.
ETZKOWITZ, Henry. Research groups as ‘quasi-firms’: the invention of the entrepreneurial university. Research Policy, 2003.
Ricardo Silvestro
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