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Plano de ação para o Parque Tecnológico de Mato Grosso desenvolvido por pesquisadores do VIA é publicado como artigo

Fruto da metodologia Ciclo VIA que guia a disciplina de Habitats de Inovação ministrada pela professora Clarissa Stefani Teixeira para o programa de Pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC (PPGEGC/UFSC), o artigo apresenta um plano de ação para o desenvolvimento regional de Mato Grosso tendo como ator central o Parque Tecnológico de Mato Grosso.

Metodologia Ciclo VIA

A metodologia Ciclo VIA carrega abordagens combinadas de metodologias ativas de educação voltadas especificamente para as realidades locais. Na disciplina em questão, 10 territórios brasileiros foram estudados, gerando o artigo “Parques de ciência e tecnologia como núcleo da quádrupla hélice: uma proposta para o desenvolvimento regional de Mato Grosso – Brasil” como resultado da proposição estruturada para o território de Cuiabá (MT).

Disciplina: Habitats de Inovação.

A metodologia transcorre por seis etapas: i) personas e atores; ii) desafios; iii) soluções; iv) stakeholders; v) proposição de atuação no território; e, vi) demo day, e segue sendo utilizada para impactar e impulsionar territórios por todo o Brasil.

Confira o artigo

Os parques de ciência e tecnologia são estruturas para promoção do desenvolvimento regional a partir da interação entre atores da inovação. Por meio do estabelecimento de fluxos de conhecimento, que subsidiam a criação de inovações, atuam como núcleo da quádrupla hélice entre universidade, empresa, governo e sociedade nos ecossistemas de inovação.

Este estudo teve como objetivo propor ações para o desenvolvimento do Parque Tecnológico Mato Grosso a partir do modelo de quádrupla hélice. Empregou-se uma estratégia de estudo de caso, que contou com pesquisa documental, realização de entrevistas em profundidade e um grupo focal.

Os dados foram interpretados a partir de análise de conteúdo. Os resultados apontaram a ausência de um “jogador forte” para o estabelecimento de um ecossistema de inovação no território. Para isso, algumas ações foram sugeridas considerando os aspectos da região, de modo a permitir ao parque consolidar uma ação mais integrada entre os membros da quádrupla hélice. (Texto retirado do “Resumo” do artigo).

Artigo publicado.

O VIA agradece aos autores: Diogo Barbosa Leite, Carlos Marcelo Faustino da Silva, Ricardo Tomaz Caires, Clarissa Stefani Teixeira e Alexandre Augusto Biz pela difusão do conhecimento científico construído durante a disciplina.

Acesse aqui o artigo: Parques de ciência e tecnologia como núcleo da quádrupla hélice: uma proposta para o desenvolvimento regional de Mato Grosso – Brasil 

Confira outras publicações do VIA em nossos “Atalhos do Conhecimento”.

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Carlos Marcelo Faustino da Silva

Mestre em Engenharia e Gestão do Conhecimento, um dos primeiros pesquisadores nacionais a abordar ambidestria organizacional sob a perspectiva da inovação aberta. Contador pela UFMT, mentorava startups desde a graduação, por isso começou a atuar próximo a ambientes de inovação, já tendo fundado e administrado núcleos de incubação de empresas. Atualmente, segue mentorando startups e empresas de outras configurações, e estudando estratégias para melhorias de metodologias em ambientes de inovação.