Os territórios criativos, por um lado, são espaços que sofreram uma transformação da sua aparência, da sua imagem, que incorporam uma estética diferenciada, o que, consequência, faz surgir um ambiente urbano dinâmico que estimula a criatividade das pessoas que circulam ali e despertam o interesse do cidadão. De outro lado, se tem um território onde se reúnem e articulam negócios da economia criativa, como artistas, galerias, arquitetos, designers, antiquários, etc, formando um verdadeiro ecossistema e valorizando a identidade urbana. O conteúdo dos territórios criativos pode ser tanto estético quanto econômico. Na prática, espera-se que os territórios criativos combinem esses dois conteúdos em diferentes graus e extensão. Um território nunca é um “espaço” único e isolado. Pode ser uma parte da cidade, seja um conjunto de quadras, um ou mais bairros, e, nesse caso, é um distrito criativo. Pode ser toda a cidade, desde que articulada, e seria então uma cidade criativa. E pode ser também uma região criativa, quando reúne e articula várias cidades próximas.

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Experiências de Territórios Criativos
Série de encontros que antecedem o Encontro Internacional de Territórios Criativos para o Desenvolvimento Sustentável

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